quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

o mel é a um tempo amargo e doce



O humano não existe, é dito.


Queremos saber se está nele o monstro, ser homem e mulher, ser mãe e filhos, trazer em si toda a fúria dos desertos.


Dizemos que o gigante está em nós.


A mão que fia o mais que precioso fino fio, entrega a lista dos que vão para o estígio rio.


É a mão do homem.


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