sábado, 16 de maio de 2009

criar é delicado, criar é uma grande brutalidade



Chama-se moda a arte efêmera que veste o corpo, a arte é inútil ― eu não quero ser artista, quero ser inútil.

Dadoida: moda feita com/por/entre “mentais” para o mundo inteiro.

Daspu, Daspreta, Dasgorda, Dasdoida, daslucro...

“Wishing love or wishing hell, kiss and tell...”, amar e dar, vestir e amar, despir-se do eu. Doeu?

Fashion solidária, psigótica, caps4.org., moeda social, ecoprática, capitalismo esquizofrênico, labuta anti-manicomial, setor 2 e ½, supra-economia, arte 171, etc., etc..

Dasdoida, Parangolé do Corpo Sem Órgãos, Roupa De Encontrar Com Deus, grife do Inconsciente, Salva-Vidas Infindos Infinitos...

A moda é uma Utopia sem moral, uma utopia impossível, já que, nela, pouco ou nada existe de ideal, definitivo e acabado; nada nela dura para sempre, nem é descartado em absoluto. A moda só é o que é por estar completamente exposta à ação do tempo.

Um comentário:

... disse...

a moda é por si experimento.
experimental.
forma de experimentação.

marilia